A experiência realizada por Ampère, no sentido de decidir sobre as duas alternativas, consistiu em suspender um anel de cobre no interior de uma bobina feita de fio de cobre isolado, de maneira a que o eixo do anel e da bobina ficassem coincidentes. Caso a magnetização observada na agulha usada por Arago resultasse duma corrente circular em torno do seu eixo, então deveria observar-se também a magnetização no anel de cobre, o que significaria a indução de uma corrente circular ao longo deste. Contudo, ao aproximar um íman do anel, Ampère verificou que nenhuma interacção entre ambos era observada. Sendo assim, Ampère foi levado a aceitar como válida a hipótese de que as correntes circulares, das quais resultava o magnetismo na agulha utilizada nas experiências de Arago, eram correntes que se estabeleciam no interior das "moléculas".
Foram inúmeros os instrumentos científicos e didáticos que desde então se desenvolveram, a fim de investigar e de ensinar os fenómenos de interacção entre correntes eléctricas.
O instrumento aqui apresentado é um dos inúmeros instrumentos científicos e didáticos desenvolvidos por Ampère, a fim de pôr em evidência o comportamento de condutores percorridos por correntes.
Fonte:http://www.miniweb.com.br
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